INICIANDO PAULO E CIDA- FINAL

 

Iniciação com Paulo e Cida – Parte final

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Acordamos no meio da noite, fomos fazer um lanche e conversamos sobre o final de semana, Paulo estava especialmente excitado pela possibilidade de transar com a Carla e pediu para a esposa me agradecer por ter apresentado as duas meninas, Cida vrio até a minha cadeira sentou no meu colo de frente, beijou minha boca agradecendo pela realização de mais uma fantasia do casal, mesmo que não rolasse nada estavam satisfeitos pela oportunidade. Sua boca quente e gulosa me excitava, meu cacete estava debaixo dela apontando para fora, sentia seus seios arrepiados e os bicos duros, abracei-a e ficamos nos beijando, mordicava seu pescoço e lambia sua nuca, apalpava sua bunda e a trazia de encontro a mim. - Filhinho cuida bem da mamãe, faz ela gozar gostoso, papai está muito feliz – ouvia Paulo falar.

Olhei para ele e seus olhos brilhavam, seu cacete estava duro novamente e ele se masturbava lentamente, ajoelhou-se a nossa frente e começou a chupar meu cacete, colocava a ponta do cacete na boca e fechando os lábios puxava o cacete para fora, cada vez que escapava ele endurecia mais, que boquinha deliciosa, uma sensação impar ter o marido me sugando enquanto eu beijava a esposa, Paulo lambia também o rabinho da Cida que rebolava na língua dele. - Para seu corno safado, quero sentar na vara do nosso filho, deixa ele enfiar o cacete na minha buceta e você continua lambendo meu rabo – pediu Cida. Cida levantou o corpo e encaixou a buceta no meu cacete e foi descendo suavemente, ela estava encharcada, o cacete entrou inteiro, ela mordia meu caralho com a buceta, ia descendo e parando, eu enterrava fundo e ela tirava quase todo para fora, Paulo lambia o que podia, meu saco, meu cacete, a buceta da esposa, ficava com a cara toda lambuzada, ficamos ali transando lentamente.

Olhei para o Paulo que se masturbava enquanto nos chupava, logo parou de chupar e colocando-se de pé, virou a cabeça da esposa em direção ao seu cacete e a fez chupar seu cacete, segurou-a pelos cabelos e literalmente fodeu a sua boca, empurrava fundo na garganta da Cida, que engasgava a cada estocada. - Chupa mãezinha safada, chupa o pau do corno enquanto senta na vara do seu filho – gritava Paulo. Eu alisava a bunda do Paulo e roçava com os dedos o seu rabinho que piscava a cada toque, comecei a dar tapas na sua bunda aumentando a intensidade a cada enterrada que ela dava na boca da esposa, ele tremendo tirou o cacete da boca dela e gozou nos seus lábios e seios, os jatos depositavam-se nos seios lindos da esposa, Paulo espalhava o esperma e pediu para continuar batendo na sua bunda, ficou de quatro e eu cavalgado pela Cida batia com vigor na bunda já vermelha do marido. - Vem meu filho, enche a buceta da sua mãe de porra, vem goza gostoso que o papai vai lamber tudo – murmurou Cida.

Ela tirava a buceta quase toda do meu cacete para em seguida se afundar novamente. - Vem mãezinha, vem gozar com o teu filhinho, vou encher a tua buceta de porra – gritei alucinado e gozei, meu caralho pulsava e enchia sua buceta, quando parei de ejacular ela delicadamente saiu de cima de mim e o Paulo caiu de boca no meu caralho, molhado de porra e do mel da esposa, sugou até ele amolecer, Cida sentada na cadeira ao meu lado tocava a buceta e gozava novamente, Paulo depois de limpar meu cacete abriu as pernas da esposa e lambendo sua virilha, afastou os lábios vaginais e lentamente beijava e sugava a esposa enfiava a língua bem fundo e trazia toda a porra depositada, eu alisava carinhosamente sua bunda, afastei suas pernas e enfiei dois dedos no rabinho dele que rebolava a medida que os dedos iam entrando. - Pronto a sua bucetinha está limpinha, se o nosso filho quiser pode fode-la novamente, sugiro que vocês durmam no nosso quarto, eu dormirei no quarto que era da nossa filha, divirtam-se – falou Paulo subindo para o quarto. Subimos tomamos um banho e fomos para a cama, sinceramente eu queria dormir e ela também, estávamos esgotados com tanto sexo e putaria, ela me beijou carinhosamente, virou de lado e eu a encoxei e dormimos até a manhã seguinte.

Eram 6 horas da manhã quando senti meu cacete sendo sugado, ainda de olhos fechados apalpei os cabelos de quem me chupava e percebi que era o Paulo, Cida ao meu lado ainda dormiu. - Acorde, o café está pronto e teremos um final de semana de muito trabalho, sorriu Paulo dando um beijinho no meu cacete, me psgou pela mão e descemos para o café, me abraçou e apalpou minha bunda, retribui o gesto de carinho e apalpei também a sua bunda, ele começou a se excitar e logo seu caralho tava duro. - Caramba, já esta de pau duro novamente, não amolece nunca – falei para o Paulo. - Estou assim só de pensar em foder as suas irmãs, dormi pouco, acordava a toda hora pensando nelas, várias vezes fui até o quarto de vocês e ver você dormindo com a mamãe só servia para me excitar ainda mais – falou Paulo enquanto tocava seu pênis. Logo Cida desceu e tomamos um café reforçado, combinamos de eu ir direto para a chácara com o Paulo enquanto a Cida pegava as meninas e a tia delas e seguiriam depois, pegamos nossas coisas e seguimos para a chácara, eles haviam dispensado o casal de caseiros no final de semana, descarregamos o carro e demos uma geral em tudo, nos despimos e fomos para a piscina relaxar.

Fazia um calor danado e Paulo passou bronzeador em mim em todo o corpo, virilha, coxas, pernas, bunda, costas, rosto, só não passou no pênis e no saco, falou que não queria que o local ficasse irritado e que certamente ficaria a maior parte do tempo escondido em tantas bucetas, bocas e rabinhos e nem veria a luz do sol. Passei bronzeador nele também e ele confidenciou que estavam muito felizes por ter me conhecido e que não tinham tido a oportunidade de realizar estas fantasias por medo das consequências e temiam um escândalo, eles estavam com o mesmo tesão da juventude e nunca haviam gozado tanto e com tanta intensidade, pegou minha mão e levou até o cacete dele, tava duro novamente, parecia ainda maior que das outras vezes. - Olha como você me deixa, estou sempre excitado e doido para agasalhar um cacete no meu rabinho – sussurrou Paulo. Apertei suavemente suas bolas, e toquei a extensão do cacete e quando cheguei na ponta senti uma gotinha de secreção que saia do canal, com a ponta do dedo espalhei na cabeça, lambuzando-a e deixando ele louco de tesão. - Paizinho, calma que as minhas irmãs estão chegando e você precisa de todo gás para ensina-las a foder, dizendo isso dei um apertão no seu cacete e um tapinha nas bolas, ele sorriu e pulou na piscina.

Quando elas chegaram nos estávamos na piscina, continuávamos pelados e as meninas correram para a piscina enquanto Cida e a tia delas descarregavam o carro, sai da piscina e fui ajuda-las. Cida e Ana riram da minha nudez e se olharam cheias de malicia, entramos com as malas e alimentos e Cida me pediu para ir até a piscina e voltar em 10 minutos que ela tinha uma surpresa, as meninas ainda vestidas conversavam animadamente o Paulo que pedia para elas entrarem na piscina. Abracei Claudia por trás e ela se assustou perdeu o equilíbrio e caiu na piscina, Paulo veio em seu socorro, pegou-a e a abraçou, levou até a escada e ela saiu da piscina rindo muito, tirou sua roupa ficando de calcinha e sutiã. - Deixa de ser boba, tira logo toda a roupa e caia na piscina, eu vou fazer o mesmo – gritou a irmã. Elas ficaram nuas e caíram na piscina, eu voltei para a casa e procurei pela Cida e pela Ana, fui até a suíte do casal e fiquei extasiado com a cena, Cida deitada de costas na cama e a Ana por cima dela, a brancura da pela da Cida contrastava com a morenice da Ana. Ana de costas para a porta do quarto estava com as pernas abertas e a buceta arreganhada, sendo devorada pela boca da Cida, sua língua percorria a vagina da Ana, que requebrava na boca gulosa. Ana era deliciosa, corpinho mignon, coxas torneadas, bundinha arrebitada, seios médios e duros, linda de rosto e segundo se dizia faturava uma fortuna como garota de programa e aquelas duas se chupando num 69 alucinante erra uma visão excitante e totalmente inédita para mim, meu cacete enrijeceu na hora, Cida percebeu minha presença e com um sinal pediu para eu me aproximar, ajoelhei-me aos pés da cama, - Meu filho, trás seu macete para a mamãe chupar junto com a buceta da Ana – pediu Cida.

Ana tirou a cabeça do meio das pernas da Cida e com a boca toda lambuzada apenas sorriu, me posicionei atrás da Ana e coloquei meu cacete entre a vagina da Ana e a boca da Cida, logo meu cacete era maravilhosamente chupara e sentia a maciez da bucetinha peluda da Ana. Cida foi empurrando meu cacete de encontro a vagina da Ana, que abriu as pernas para facilitar a penetração, meu cacete foi entrando lentamente enquanto era sugado pela boquinha gulosa da Cida. Enfiava fundo e tirava para ela lamber e enfiava novamente, apertava a bundinha da Ana que gemia e se engasgava com a buceta da Cida que segurando a cabeça da Ana fazia com que ela chupasse com mais rapidez e vigor, debrucei sobre a Ana e toquei seus seios macios e com os biquinhos eretos e arrepiados, Cida gemendo deu sinais que ia gozar e apertando a cabeça da Ana gozou esquichando seu mel na boca dela, acelerei os movimentos e gozei inundando a buceta da Ana que já havia gozado, retirei lentamente meu cacete que foi lambido pela Cida que não deixou Ana sair daquela posição e continuou sugando a buceta dela até beber toda a porra que eu havia depositado, sentei na cama ao lado delas e presenciei outro orgasmo da Ana que gritava de prazer. Quando me virei vi parados na porta do quarto Paulo e as duas meninas, estavam abraçados olhando a cena, uma de cada lado dele, que com os olhos arregalados e o cacete estufando de tesão, levantei e fui até eles, abracei a Claudia e deixei a Carla com o Paulo, ele estava em transe, pegou a Carla carinhosamente no colo e a levou até a cama, Cida e a Ana, deram lugar para eles e foram tomar um banho.

Paulo aninhou a menina carinhosamente na cama e foi por cima dela, beijando sua boca, lenta e suavemente, a boca dela se abria para receber a língua frenética dele, ele tocava seus mamilos que se eriçavam a cada toque, a mão dele escorregou pela barriga e com carinho afastou as pernas dela, que se abriram como uma flor, a vagina sem pelos estava molhada, ele desceu a boca pelos mamilos e beijou aquela bucetinha virgem que nunca havia sido chupada por um homem maduro, beijava e lambia como um garoto diante do seu doce favorito. Pedi para a Claudia masturbar o Paulo e ela timidamente tocou no cacete dele que parecia que ia explodir de tão duro, eu lambia os seios e beijava a boca dela deitei no tapete e trouxe a buceta da Claudia para a minha boca, ela sentou com a buceta na minha cara e começou a chupar a rola do Paulo. - Vai papai, chupa a buceta da sua filha, meu irmão tá chupando a minha, depois eu quero ser chupada também por você – falou Claudia.

Essa frase desencadeou um frenesi no Paulo que enterrou a pica na boca da Claudia e gozou fazendo-a se afogar com o cacete e a porra, Carla estava escancarada sendo sugada pelo Paulo, em pé ao lado da cama Cida e a Ana se deliciavam com a visão de nós quatro transando. - Vem maninha, vem senta no meu cacete pro papai ver, vem senta – pedi para a Claudia. Ana segurou os braços da Claudia, a levantou e beijou a sobrinha para lamber toda a porra do Paulo, veio por cima de mim, segurou meu cacete e foi sentando até meu cacete desaparecer na sua buceta, continuava sugando a buceta da sobrinha, Cida beijava a boca da Claudia . Ana rebolava na minha vara e sugava a sobrinha, Cida nos deixou e foi beijar a Carla que rebolava na boca do Paulo que já estava de pau duro novamente. Eu logo gozei e a Ana, me segui num orgasmo lento e vigoroso, apertava meu cacete com a sua buceta e a sobrinha gozou também, demoramos um pouco para sair do transe.

Na cama Paulo sugava a bucetinha da Carla que era beijada pela Cida. - Agora é a hora da Carla experimentar na bucetinha o cacete do papai – ordenou Cida. Carla protestou dizendo que era virgem e não queria dar a buceta para o papai. - Venha Ana ajuda a sua sobrinha a receber o cacete do papai, ela vai gostar, segura ela firme – gritou Cida. Colocaram-se uma de cada lado, segurando um dos braços e uma das pernas, esticando e segurando com vigor, Carla gritava e pedia para pararmos. - Eu não quero dar a buceta, parem eu não quero, Claudia me ajuda – implorou Carla. Claudia tentou sair do quarto e eu a agarrei e abracei. - Parem com isso minha irmã não quer, você como irmão mais velho deveria impedir o papai e a mamãe de foder sua irmã caçula, mas ao invés de ajuda-la está se excitando com a cena, veja como está seu cacete, seu safado – choramingou. - Segurem essa putinha que hoje ela vai se tornar uma mulher de verdade, o papai vai faze-la ser fêmea de verdade – pediu Paulo.

Carla gritava de pavor, mas não iria adiantar, ninguém podia ouvi-la e nós não iríamos impedir um pai de corrigir e ensinar sua filha. Paulo alucinado encostou o cacete na bucetinha virgem da filha e enfiou com vigor, ela gritou de dor e ele ainda mais alucinado bombava com força na bucetinha dela que era arrombada pelo cacete do Paulo, podíamos ver o sangue saindo da buceta e o cacete dele invadia Carla sem dó. - Vagabundinha, agora sim você é mulher, o papai te ensinou como ser fodida, sua putinha safada – gritava Paulo. Ana e Cida seguravam Carla e ela chorava de dor, pedia para pararem, Paulo empurrou de uma vez na bucetinha e gozou, deixando-a aliviada por havia acabado o martírio, Paulo ofegante saiu de cima dela com o cacete pingando uma mistura de sangue, esperma e mel da bucetinha da Carla, que foi solta e se encolheu na posição fetal, chorando muito, Cida deitou-se ao lado dela, abraçou e acariciou a menina que havia virado mulher. Foi um final inesquecível para todos e o primeiro de uma série de encontros que tivemos, com 22 anos me casei com a Carla, Paulo e Cida foram meus padrinhos, fomos morar na mesma casa na Lapa, e as vezes eu divido minha irmã com meu papai e minha mamãe, que fica muito feliz quando sua irma Claudia vem nos visitar.

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