MINHA TIA LÚCIA

MINHA TIA LÚCIA

Enviado por uma amigo

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Meu nome é Francisco, tenho hoje 50 anos, sou casado, tenho 2 filhos. 
Minha família é do Paraná, em 1978 vim para São Paulo para estudar e fui trabalhar no restaurante do meu tio na época ele tinha 48 anos e minha tia Lúcia tinha 32 anos.Eles tinham um restaurante no bairro do Brooklin, o prédio era formado por dois sobrados geminados que foram reformados e tornaram-se apenas um prédio, nos fundos havia duas edículas que foram mantidas uma servia como vestiário para os funcionários e outra como uma casa de hospedes. 
Ficou acertado que eu trabalharia com meu tio e moraria na edícula de hospedes. 
As primeiras semanas foram normais e eu me adaptando ao novo ritmo, já que trabalhava durante o dia no restaurante e à noite cursava Direito em universidade renomada, voltava da faculdade por volta da meia noite, lanchava, tomava um banho e dormia iniciando no trabalho na manhã seguinte. 
Deixe-me falar sobre a minha tia Lúcia, ela é uma mulata, e eu andava alucinado por ela, com 18 anos vivia me masturbando pensando naquela mulher deliciosa. Ela tem seios e bundas grandes, quadris largos e coxas grossas, eu vivia olhando-a com volúpia e perdi a conta de quantas vezes acordei de madrugada pensando nela, acordava de cacete duro e sempre terminava em saborosas punhetas. 

Certa noite, vindo da faculdade notei que tinha movimento no vestiário dos funcionários, fui até a janela e por uma fresta podia ver minha tia em pé com o vestido levantado até a cintura e o meu tio sentado na cadeira sugava a sua vagina enquanto ele a sugava tocava o cacete, duro feito pedra, olhando os dois saquei meu cacete e me masturbei, ouvindo os gemidos deles gozei lambuzando o chão em frente a janela, ainda vi Lucia gozando e meu tio gozando nas coxas dela, fui para o meu quarto e de os vi saindo do vestiário, Lucia saiu olhando para os lados e parou em frente a mancha de esperma no chão, agachou-se e com o indicador tocou o esperma no chão e cheirou, colocou o indicador na boca e lambeu indo embora com um sorriso maroto nos lábios. 
Os dias transcorriam tranqüilos, até meu tio nos avisou que iria para o Paraná para fechar negócios com suas terras e outros bens que possuía por lá e ficaria ausente por uns 10 dias, pediu que neste período eu ficasse morando com minha tia na casa deles que ficava a 3 quadras do restaurante, meu tio viajou na 2ª feira pela manhã, trabalhamos normalmente no restaurante, à noite fui para a faculdade e na volta fui para a casa deles, cheguei e minha tia me esperava para jantar, ela estava com um pijama comprido que não combinava com aquele de monumento de mulher, fizemos um lanche rápido e La se despediu dizendo que ia dormir, eu ficaria no quarto de hospedes ao lado do quarto deles, fui para banheiro me despi tomei um banho e voltei para o quarto enrolado na toalha, ao passar pelo quarto dela vi a porta aberta e ela não estava, cruzei com ela no corredor voltando para o quarto com uma jarra com água. 
- Tenho muita sede à noite – disse ela 
- Durma bem tia Lúcia – emendei 
- Vai ser difícil sem o seu tio aqui – murmurou tia Lucia 
- Se precisar de algo me chame – disse indo para o quarto. 
Me deitei e foi impossível não ter outra ereção pensando naquela mulher deliciosa no quarto ao lado. Me levantei tirei a calça do pijama e no escuro fiquei parado em frente a porta do quarto da tia Lucia, sentia o seu perfume e ouvia a sua respiração, como um louco me masturbei, gozei derramando meu esperma no chão e na porta do quarto. 
Fui para o meu quarto e ma manhã seguinte fui ao banheiro e vi a Lucia agachada em frente ao seu quarto olhando as manchas de esperma. 
- Bom dia tia Lucia, dormiu bem – perguntei 
- Mais ou menos – murmurou ela 
- Que engraçado já vi estas manchas na porta do vestiário do restaurante, o que será isso?? – perguntou ela, sorrindo. 
- Não sei dizer tia – respondi indo para o banheiro. 
Fomos trabalhar e o dia transcorreu normalmente, à noite cheguei em casa fiz um lanche, tomei um banho e fui dormir, percebi que não dormiria sem me masturbar já que meu cacete estava duro demais, levantei me despi e fui para a porta do quarto da Lucia, no escuro sai do quarto e fiquei parado na porta do quarto dela, comecei a me masturbar quando ouvi ela gemendo, ela estava se masturbando e chamava pelo meu tio. 
- Vem meu macho vem foder a tua fêmea – gemia ela. 
- Minha vagina está ensopada, quero seu cacete aqui- pedia Lucia. 
- Vem Francisco vem foder a titia – pediu ela 
Ao ouvir meu nome gelei, voltei para o quarto e me deitei, se meu tio soubesse disto eeu estaria ferrado. 
Estava deitado quando ouvi ela me chamando, pedindo que fosse até seu quarto. 
- Vem aqui, estou com medo de dormir sozinha – pediu ela. 
Coloquei meu pijama e encabulado fui até o quarto dela, tentava disfarçar o meu cacete duro,. 
- Deite aqui comigo, não consigo dormir – pediu Lucia. 
Ainda no escuro deitei-me ao seu lado sem encostar nela,. 
- Tenho me sentido muito só nestes dias, chegue mais perto – pediu ela. 
Me encostei e minha mão encostou na sua coxa, ela estava nua, delirei de tesão, meu corpo tremia, ela virou de costas e pediu para abraçá-la. Tremendo de tesão abracei-a e segurei nas suas mãos, ela arrebitou a bunda e encostou no meu cacete, levou uma das minhas mãos ao seu seio e a outra às suas coxas, que mulher deliciosa, senti seus mamilos se arrepiarem e seus bicos endurecerem, senti seu perfume e a maciez de sua pele, ela estava arrepiada. 
- Tira seu pijama e me abraça, estou carente de pele de macho – sussurrou ela 
Tirei meu pijama e a abracei tocando seu seio e encostando meu cacete na sua bunda. 
- Francisco você está com muito tesão, não se masturbou hoje como tem feito ultimamente, sei que você se masturbou em frente ao vestiário e em frente ao meu quarto, seu tarado, se masturbando pensando na sua tia, seu devasso- disse ela enquanto levava minha mão para a sua vagina. 
- Toca a bucetinha da tia, veja como está molhada de tesão – gemeu ela. 
Toquei levemente a sua vagina, ela gosta de manter a vagina peluda depilando apenas as laterais, sentia o perfume do seu corpo e estava quase gozando, ela tirou a coberta de cima de nós e pediu para acender a luz, queria que eu a visse nua, acendi a luz e me vi ante aquele monumento de mulher, seus seios arrepiados os bicos duros, a vagina peluda, 
- Vem meu Francisco deite-se ao lado da sua tia – pediu ela 
Deitei-me e ela veio por cima e me beijou, sua boca invadiu a minha e nos beijamos longamente, enquanto a beijava tocava sua buceta, abrindo os lábios e enfiando suavemente o dedo, ela estava ensopada, subiu o corpo e deixou na altura da minha boca seus seios deliciosos, beijei, lambi, mordisquei, ela gemia e arqueava o corpo para que eu beijasse os dois seios, continuava tocando a sua vagina e quando ela encostou as mãos no meu cacete eu pirei, não consegui segurar e gozei, lambuzando sua mão e suas coxas. 
- Tia me desculpe, eu estou muito excitado e não pude segurar – falei envergonhado. 
- Não se preocupe meu querido, vamos ter muito tempo para gozar- sorriu ela matreiramente. 
Deitou-se de costas abriu as pernas e me pediu para beijar a sua vagina – enquanto falava levava minha cabeça para o meio de suas pernas, senti pela primeira vez o cheiro de uma buceta e fiquei alucinado, nunca mais consegui transar com uma mulher sem antes chupar a sua vagina.lambi seus pelos os lábios e me afundei na sua vagina, uma delicia, ela ensopada, gemendo e pedindo para não parar, em pouco tempo ela gozou e encheu minha boca com seu mel, puxou-me rápido e beijou minha boca para sentir seu gosto, ela adora fazer isso. 
Deitei-me ao seu lado e ela começou a tocar meu cacete até que ele ficou ereto novamente, Lucia virou seu corpo e abocanhou meu cacete, primeiro colocou a cabecinha na boca e ficava dando chupões, tirando a boca, eu delirava, meu corpo tremia, ele virou o corpo até deixar a sua vagina próxima da minha boca, afastei suas pernas e me afundei novamente na sua buceta, Lucia foi posicionando a te que seu rabinho estava nos meus lábios, lambi o rabinho e enfie minha língua dentro dele. 
- Chupa meu macho, chupa meu rabinho, lambe meu cuzinho – gritava ela. 
Eu freneticamente chupava seu rabo e sua buceta, ela logo gozou me encharcando a boca novamente com seu mel, continuei chupando seu rabo até que ela gritou que ia gozar pelo cú, e gemendo gozou pelo rabo, eu alucinado enche sua boca de porra e ela bebeu tudo, caiu ao meu lado e adormecemos. 
Fui acordado por ela de madrugada para tomarmos banho, fomos nus para o banho, eu estava no paraíso, só havia transado com prostitutas no Paraná e mesmo assim nenhuma que chegasse aos pés da Lucia, o banheiro tinha uma banheira enorme, ela ligou o chuveiro e entramos na banheira, em pé eu a abracei por trás e meu cacete duro encostou na sua bunda, com uma das mãos tocava os seios e a outra dedilhava sua vagina, ela abriu as pernas para que os meus dedos entrassem na vagina, beijei sua nuca e mordisquei sua orelha, ela com a pele arrepiada gemia e trazia sua bunda de encontro ao meu cacete. 
- Vou levar você ao paraíso meu macho – gemeu ela 
Ajoelhou-se e levou meu cacete até sua boca e chupou gulosamente, quando estava bem duro ela virou-se de costas ficou de quatro e pediu para eu chupar seu rabo, mordisuavemente sua bunda e abrindo ainda mais suas pernas arreganhei sua bunda e lambi seu rabinho que piscava a cada lambida. 
- Vem meu macho fode a bundinha da sua puta – pediu ela. 
Me ergui e pincelei a bunda dela com meu cacete, ela com pressa de ser fodida, agarrou meu cacete e levou até seu rabo , enfiei a cabecinha e ela abrindo a bunda gritava: 
- Fode a sua titia, fode, arromba minha bunda – gritava. 
Alucinado enfiei tudo de uma vez, ela urrou de dor e tentou fugir, segurei pelos quadris e fui bombeando, tirava todo o cacete para enfiá-lo de uma vez, após alguns minutos ela já rebolava para receber ele no rabo. 
- Vem meu macho, faz a tia gozar – pedia ela 
Rebolando gozou, tirou meu cacete do rabo e depois de lavá-lo, chupou novamente , ficou novamente de quatro e pediu para foder a bucetinha. 
Que visão deliciosa, aquela mulher deliciosa de quatro, abrindo a buceta para ser fodida, encaixei meu cacete na portinha da buceta e ele deslizou naquela buceta ensopada, bombeava e de repente ela pede: 
- Bate na minha bunda, bate na titia – gemia 
Dei um tapa suave e ela gritou: 
- Bate na sua puta, bate na sua pretinha, quero apanhar do macho – pedia Lucia 
Fiquei enlouquecido com o pedido, tirei meu cacete da sua buceta, sai da banheira, agarrei-a pelo cabelo e levei-a até a cama. 
- Fica de quatro sua puta, abra as pernas que eu vou foder a sua buceta – ordenei 
-Sim meu macho fode a tua puta – gemia Lucia. 
Peguei uma sandália dela e me posicionei atrás dela, fui enfiando meu cacete na vagina dela enquanto batia vigorosamente na sua bunda. Ela rebolava e gritava, pedindo para bater com mais força, com uma das mãos agarrei seus cabelos e puxei para trás com a outra dava lambadas na sua bunda, ela começou a gozar e gemendo gozou várias vezes, eu continuava bombeando sua buceta e quando vi que ia gozar, tirei da buceta, virei-a de frente para mim e atolei meu cacete na sua boca, gozei enchendo a boca dela de porra. 
- Bebe tudo sua puta, bebe a porra do teu macho, sua vadia – ordenei 
Ela engasgando com a porra tentava tirar o cacete da sua boca e eu batia no seu rosto afundando meu cacete na sua garganta, virei e enquanto ela limpava meu cacete abri suas coxas e suguei sua vagina e rabo alternadamente, fazendo-a gozar feito louca. 
Descansamos um pouco, tomamos um banho e fomos para o restaurante, durante todo o dia eu descaradamente a encoxava, beliscava sua bunda e seios e quando não havia ninguém por perto dava tapas na sua bunda. À tarde passei por ela e falei te espero no vestiário, fui para lá e me despi da cintura para baixo, ela chegou e eu ordenei que se ajoelha-se e me chupasse, ela tentou sair e eu ordenei que não saísse pois se o fizesse seria castigada. Ela ajoelhou-se na minha frente, abocanhou meu cacete e chupou com carinho e tesão, quando ele estava bem duro, ordenei que ficasse de quatro apoiada na janela, Levantei seu vestido, rasguei sua calcinha e lambuzando meu cacete na sua buceta, enfiei no seu rabo, ele gritou de dor e tentou escapar. 
- Fique calada sua puta, agüente sem gritar sua vadia, você gosta de levar no rabo, cadela – ordenei. 
Ela arreganhou ainda mais a bunda e eu a invadi por inteiro, socava e sentia meu saco bater na sua vagina, ela rebolava e quando se aproximou o gozo enterrei tudo no rabo da Lucia, enchi ela de porra e ela gemendo gozou. 
Tirei meu cacete da sua bunda e dei para ela chupar, ela tentou fugir, eu a agarrei pelo cabelo e a derrubei ela caiu sentada, segurei-a pelos cabelos e empurrei meu cacete na boca dela, ela tentava tirar, eu dei várias bofetadas e ela chorando engoliu meu cacete, chupando-o até ele amolecer, 
Me vesti e a deixei sentada, chorando ela me pediu para educá-la e ensinar a ser a minha puta, que ela queria muito me servir, ser a minha escrava, a minha cadela. 
Fomos trabalhar e à noite antes de ir para a faculdade, passei em casa para tomar um banho e ver a minha amante, a minha tia estava se mostrando uma verdadeira puta e eu estava adorando a idéia. 
Quando cheguei ela estava no banho, me despi entrei no banheiro e ordenei que ficasse deitada na banheira, encostei ao lado da banheira e urinei sobre o seu corpo, mijei nos seios, na buceta e mandando ela ficar de bruços, mijei também na sua bunda. Lucia fechou os olhos e gemia a cada esguicho que caia no seu corpo, Quando terminei, ordenei: 
- Vem agora chupa meu cacete sua vadia – 
Ela ajoelhou-se na banheira e tomou meu cacete com a sua boca, seu corpo tremia de tesão, toquei seus seios que estavam arrepiados e duros. 
- Chupa, me faz gozar sua cadela – ordenei. 
Ele acelerou os movimentos e eu despejei novamente na sua boca uma carga de esperma que ela bebeu até a ultima gota. 
- Não vou para a faculdade, vou fode-la a noite inteira, vagabunda. 
Ordenei que ela toma-se banho e fosse para o quarto me esperar, quando ela saiu eu tomei um banho demorado e fui para o quarto ver a minha amante, ela deitada de costas com as pernas abertas tocava a buceta, com os olhos fechados dedilhava a vagina, deitei na cama afastei a sua mão e comecei a sugar aquela buceta deliciosa, ela gemia, pedia para eu não parar implorava para gozar, beijava seu grelo e tocava seus seios, que se eriçavam a cada toque. Ela gemendo gozou em minha boca. 
- Levante-se e venha para a cozinha – ordenei 
Fui na frente e ela me seguiu, mandei que ela subisse na mesa e ficasse de quatro, voltei ao quarto peguei uma escova de cabelo e um pote de creme, quando voltei para a cozinha ela estava de quatro com as pernas abertas, seu gozo escorria pelas coxas, passei o dedo e lambi, que delicia o gosto do mel da Lucia, dando palmadas na sua bunda, besuntei seu rabo de creme e enterrei o cabo da escova no seu cuzinho ela gemeu, mais de prazer do que de dor, fui até a geladeira e retirei a forma de gelo, peguei os cubos e fui enfiando na buceta dela, logo pelo menos seis cubos estavam enfiados na sua buceta, o gelo derretia e escorria pelas pernas, em pouco tempo todo o gelo havia derretido, toquei a sua vagina e estava gelada como um sorvete, peguei a escova e retirei da sua bunda, deitei-a de costas na mesa e suguei sua buceta, logo estava fervendo e expelindo uma mistura de água e mel, lambi e pegando a escova enterrei no seu rabo ela gemia de prazer e logo gozou novamente, peguei-a no colo e a levei para a cama, deitei e ordenei que ela sentasse no meu cacete, ela abriu as pernas e encostando o cacete na buceta sentou engolindo-o inteiro, Enquanto ela me cavalgava eu beijava seus seios, e dava palmadas na sua bunda, que delicia de mulher, extasiado com aquele mulherão, gozei e enchi novamente sua buceta de porra . 
- Lucia, a partir de hoje você será a minha escrava para me servir e me dar prazer, quando estivermos em casa, quero-a sempre nua, vou me mudar para cá para treparmos sempre que me der vontade. 
- O único problema será o meu tio, como contar para ele que a esposa é uma puta e vai trepar com o macho dela. – questionei Lucia 
- Isso não será problema eu me encarrego de falar para ele, ele não tem tido muitas ereções só me satisfaz com sexo oral, como você viu naquele dia no vestiário do restaurante, há muito tempo venho falando sobre ter um amante e ele não foi contra só pediu para não transar com ninguém sem a aprovação dele.- confessou Lucia 
- Mas não foi possível esperar, e ele vai aprovar o novo macho da casa tenho certeza. 
Até a chegada do meu tio trepamos muito em todas as posições possíveis e em todos os lugares imagináveis, quando ele chegou sem avisar encontrou a Lucia de quatro na cama sendo fodida por mim no rabo. 
Até a chegada do meu tio trepamos muito em todas as posições possíveis e em todos os lugares imagináveis, quando ele chegou sem avisar encontrou a Lucia de quatro na cama sendo fodida por mim no rabo. 
Tio Carlos estava ali parado na porta do quarto e a Lúcia de quatro sendo fodida por mim, gelei quando o vi e Lucia apertou meu cacete com o rabo impedindo que eu saísse, olhei para o meu tio e ele estava pálido, com um olhar de muita raiva. 
- Vem meu querido tira a roupa e junte-se a nós que depois eu te conto tudo – pediu Lúcia para o Carlos. 
- E você meu macho gostoso, soca o cacete na minha bunda que você sabe que eu adoro – pediu para mim, já empurrando a bunda de encontro ao meu cacete. 
Fiquei indeciso e olhando para o meu esperava a ação dele para decidir o que fazer, a feição dele que inicialmente era de raiva foi se transformando em excitação e ele começou a se despir, quando ficou nu, Lucia esticou o braço e agarrou o cacete dele e trouxe para perto dela. 
- Carlos que delicia, olhe como está duro o seu cacete, faz muito tempo que não o vejo assim, te excita ver a sua esposa sendo fodida por outro macho?? - perguntou Lucia. 
- Cacete Lúcia, que vadia você é, trepando com o meu sobrinho – falou Carlos com a voz tremula. 
- Você não imagina as coisas que fizemos, depois te conto tudo, agora deite-se em baixo de mim e chupa a minha buceta, seu corno manso – ordenou Lúcia. 
Carlos deitou-se por baixo dela e enquanto ela sugava seu cacete ela lambia a sua vagina, o cacete do tio Carlos parecia que ia estourar, Lúcia tirava o cacete da boca e olhava para ele ver como estava duro e batia com ele nos lábios, eu socava fundo na bunda dela e senti o Carlos lambendo minhas bolas, enterrava fundo e demorava para tirar da bunda dela para deixar que Carlos me lambesse, ele de quando em quando enfiava as bolas na boca, quando percebi que ia gozar tirei do rabo da Lúcia e enfiei na buceta, enfiei lentamente para deixar o Carlos ainda com mais tesão, ele lambia a extensão do cacete que desaparecia na buceta da esposa, Lúcia delirava de tesão e logo percebi que Carlos ia gozar, empurrei a cabeça da Lúcia para enterrar o cacete do Carlos na garganta dela, ele estremeceu e encheu o boca da esposa de porra, Lucia gozou em seguida, inundando o meu cacete e a boca do Carlos, tirei o cacete da buceta dela e gozei nos lábios da sua xota e na boca do Carlos, ele alucinado lambia a xota e o cacete para não perder nenhuma gota. 
- Que loucura, nunca imaginei que isso era tão bom, minha esposa sendo fodida por outro macho na minha frente – murmurou Carlos 
Lúcia contou todo o nosso caso, desde o inicio e quando Carlos percebia que ela havia pulado alguma parte pedia que contasse com detalhes, ela desfilava as nossas safadezas se ao mesmo tempo nos masturbava, nossos cacetes de inertes iam crescendo e logo estavam novamente eretos, pude prestar mais atenção no meu tio, ele estava conservado para a idade e seu cacete não era maior do que o meu era mais grosso, ela adorou saber que eu havia sido eleito pela esposa o macho da casa e confirmou que tanto ele quanto a esposa estariam à minha disposição sempre para me servir, juntos ou individualmente, para tudo que eu desejasse. 
- Vai cadela, vai tomar um banho e volta bem limpinha e cheirosa para o teu macho – ordenei para a Lúcia. 
- E você fica aqui, seu corno, que vai me servir enquanto ela se banha – mandei 
Carlos obedeceu, quando ela se levantou ele murmurou, estou ao seu dispor meu macho, coloquei-o de quatro e passei a alisar sua bunda e seu rabinho, ele abria as pernas para facilitar o acesso ao rabinho, comecei a dar palmadas leves e sentia Carlos tremer de tesão, 
Explorei sua bunda e quando passei pelo rabinho enfiei um dedo e ele gemeu baixinho, levantei e apanhei um pote de creme da Lucia, lambuzei dois dedos e enfiei no rabo dele, 
Lucia voltou do banho e mandei que ela ficasse embaixo dele e iniciasse um 69, abri as pernas do titio e me fui enfiando meu cacete no rabo dele, lentamente ele engoliu ele inteiro , meu saco batia no dele e Lucia se engasgava com o cacete do marido que gemia baixinho e pedia para socar bem fundo, em poucos momentos seu corpo tremeu e ele inundou o boca da esposa com seu gozo, sai do rabo dele e fiz com que invertessem a posição, agora era a esposa que estava de quatro, abri a bunda dela e enterrei fundo, ela não esperava e tentou fugir, segurei-a pelo quadril e enfiei tudo, ele gemia de dor e de prazer. 
- Fode a tua puta, fode na frente do meu maridinho corno – pedia Lucia 
No vai e vem alucinado, gozamos os três , quase juntos. 
Meu tio estava nas nuvens e confessou que nunca imaginou que seria tão delicioso ver a esposa ser fodida por outro macho e que sempre havia sonhado em ser arrombado pelo amante da esposa. 
Fomos os três para o banho e Lucia me ensaboou e me lavou gulosamente, demorando-se no meu cacete, alisava, ensaboava, enxaguava e olhando para o marido dizia: 
- Olha corno, olha o cacete do nosso macho, ele me fez sentir mulher na sua ausência, gozei feito louca com o nosso amante – sussurrava Lúcia. 
Dizendo isso ajoelhou-se e pôs-se a mamar no meu cacete, Carlos, ajoelhou-se e ajudou a esposa na tarefa de chupar o macho. 
Mandei que parassem e me seguissem nus para o fundo da casa. A casa era enorme e com um vasto quintal na frente e nos fundos, o muro que dividia as residências era de alvenaria e do nosso lado existia também uma cerca viva que ultrapassava a altura do muro, estávamos no verão e fazia um calor insuportável, apagamos as luzes de fora da casa e fomos caminhando para os fundos da casa, lá chegando ordenei que Carlos ajoelha-se na minha frente e abrisse a boca, posicionei-me à sua frente e comecei a urinar na sua boca, mandei que não bebesse, que deixasse escorrer pela boca, mandei que Lucia de deitasse e bebesse a urina que escorria pelo peito e barriga do marido, o cacete do Carlos estava como um ferro em brasa de tão duro e vermelho. 
Após esvaziar a bexiga, peguei uma cadeira, me sentei e mandei que Lucia sentasse no meu cacete, enquanto Carlos se masturbasse lentamente, ela obediente veio por cima e ajeitando o cacete na entrada da vagina foi sentando e agasalhando o cacete que desapareceu na sua vagina. 
Ordenei que Carlos ficasse de quatro co0m a bunda ao alcance da minha mão e comecei a dar palmadas na sua bunda, depois peguei o chinelo e perdi a conta das chineladas que dei na sua bunda, ele gritava de dor e prazer e implorou para que eu o deixasse gozar, autorizei e ele se desmanchou em um orgasmo forte e escandaloso. 
Lucia com maestria também me conduziu ao orgasmo, gozando ela logo em seguida, mandei que fossem para dentro e fiquei lá relaxando, todo lambuzado pelo meu e pelo gozo da minha deliciosa amante. 
Depois de algum tempo relaxando ouvi gemidos que vinham da casa do nosso vizinho, na casa ao lado moravam um casal de alemães, sessentões, Dona Petra e Sr. Wolfang, ele diretor de uma empresa alemã que vivia viajando e ela uma dona de casa, simpática e elegante, subi na cadeira e através das folhagens, vi Petra deitada numa esteira de praia, nua, se masturbando alucinadamente, ela era alta, seios grandes, bunda grande e uma vagina lisinha, sem nenhum pelo, fiquei ali na penumbra olhando aquele mulher madura se acabando na siririca. Petra abriu as pernas e socando fundo na vagina gozou, foi relando, sua respiração voltou ao normal e ela lentamente se levantou e foi para dentro da casa, vê-la me deixou excitado e fui para dentro de casa procurar a vadia da Lucia, precisava trepar e gozar depois daquela cena, encontrei os dois deitados nus já adormecidos, fui a te ela e encostei meu cacete nos lábios dela, ela começou lambendo e abrindo a boca me recebeu na boca dela, acordou e chamou o marido: 
- Vem seu corno, nosso macho está com tesão, vamos fazê-lo gozar - ordenou ao marido. 
- O que você quer que eu faça, meu macho – falou Carlos sonolento 
- Lamba meus pés e depois a bunda dela – ordenei 
Ele lambeu meus pés com carinho, enfiava os dedos um de cada vez na boca e depois enfiava todos de uma vez, lambeu até eu ordenar que fosse lamber a bunda da Lucia, ela ficou de quatro e ele se posicionou atrás dela e lambeu demoradamente sua bunda e seu buraquinho, quando estava bem molhada, arranquei-o e fui foder a bundinha da esposa, fodemos gostoso até gozarmos novamente e dormirmos abraçados até a manhã seguinte. 
A visão da Petra se masturbando não me saia da cabeça, acordamos cedo e fomos tomar banho os três, Lucia e Carlos me ensaboavam e ficávamos sempre nos tocando, beijando, lambendo e se masturbando, começávamos os dias sempre excitados pelas lembranças da noite anterior e pelos banhos excitantes, não usamos roupas em casa e de comum acordo ficou decidido que eu não trabalhava mais no restaurante apenas estudava à noite, Lucia também ficava em casa para cuidar do macho, como pedia Carlos para a esposa, todas as manhãs ele falava: 
- Tenham um bom dia e você esposa safada cuida bem do nosso macho e não deixe-o esgotado que se ele quiser a noite gostaria de servi-lo- dizendo isso dava um beijo na boca da esposa e uma lambida no meu cacete. 
Ordenei que Lucia se aproximasse da Petra e que ela teria a missão de traze-la para o nosso relacionamento, queria transar com a Petra e a Lucia juntos, a cadela reclamou e disse se não era suficiente o casal de amantes que eu tinha em casa, se eu não era feliz com o nosso relacionamento, se ela e o marido não me satisfaziam, dizendo isso veio ao meu encontro me abraçou e pousando a cabeça no meu peito começou a chorar. 
- Você não tem noção de o quanto tem nos feito feliz, Carlos nunca esteve com tanto tesão, ele te adora, diz que se sente realizado como homem, que nunca imaginou que poderia ser tão feliz com outro macho e eu então nem fale, sinto plenamente realizada, estou com o marido que amo e com o macho que me realiza, estamos completos com você, mas parece que você precisa de mais – choramingava Lucia. 
- Minha doce e gostosa vadia, nunca imaginei que a minha vida sexual seria assim como está sendo, minhas expectativas e fantasias foram superadas, mas tenho fantasias que ainda não se realizaram, tal como estar com duas mulheres, e nas minhas fantasias você e o Carlos estão presentes, imagina a loucura que seria transar eu você e a Petra, entenda que seremos ainda mais felizes, disse enquanto fazia um cafuné. 
Lucia levantou a cabeça me olhou nos olhos e disse: 
- Eu te amo e farei tudo o que você mandar, se você a quer então farei de tudo para que você a tenha. 
- Pela sua insolência e atrevimento em me questionar será castigada, vá até o quarto e traga o meu cinto – ordenei 
Lucia voltou com um cinto de couro largo e grosso. 
- Fique de quatro e apóie-se na mesa – mandei 
Lucia obedeceu, fui até ela, abri mais as pernas e toquei os lábios da sua vagina que já denunciavam a excitação, estavam molhados e quentes. 
Afastei-me e dei a primeira cintada, o couro estalou na bunda dela e ela gritou de dor, tentou fechar as pernas, quando gritei com ela: 
- Abra as pernas sua cadela insolente, vai apanhar mais ainda, vagabunda. 
Aumentei a potencia das cintadas e deixei a bunda dela marcada, chegando a cortar a carne em vários pontos, nunca havia judiado tanto dela, mas achei que para que ficasse claro quem dava as ordens na casa foi um castigo necessário e importante para o nosso relacionamento. 
No término do castigo Lucia agradeceu pelo vigor e disse saber que merecia, suas nadegas estavam com marcas profundas e eu havia provocado vários cortes, estava inchada e mandei que deitasse sobre a mesa, fui à geladeira peguei cubos de gelo e coloquei sobre a sua bunda, ela gemia pelo choque térmico, pelo dor, pelo inusitado e pelo carinho que o macho demonstrava com ela. 
Quando Carlos veio para o almoço, Lucia já instruída por mim, foi até ele o despiu e o colocou na mesma posição que esteve pela manhã, foi até o quarto e me informou que o marido estava pronto, voltamos para a cozinha, Lucia trazendo o cinto foi até o marido abriu-lhe as pernas e falou: 
-Pronto nosso dono, seu escravo está pronto. 
Na primeira cintada Claudio tentou sair e a segunda acertou-lhe os genitais em cheio, ele ajoelhou de dor e eu continuei o castigo, com maior severidade ante a tentativa dele de escapar do corretivo, a bunda dele ficou em piores condições do que a da esposa. 
Lucia rapidamente pegou gelo para aplacar a dor, Claudio chorava de dor, sua bunda tinha vários cortes que sangravam alem de vários hematomas, ficaria impossibilitado de sentar por alguns dias. 
- Aprenda seu corno insolente, jamais questione meus desejos e nunca tente impedir a minha cadela de me servir, que tenha aprendido a lição – disse-lhe em voz alta enquanto analisava as marcas deixadas. 
Claudio gemia de dor ainda quando percebi que ejaculava, sem sequer tocar o cacete, ordenei que lambesse toda a porra que caiu no chão, ele virou-se dizendo que não iria fazê-lo, dei-lhe várias bofetadas no rosto e ele chorando ajoelhou-se e lambeu toda a porra que havia derramado. Coloquei-o de castigo, ajoelhado ao lado da mesa, sentei e ordenei que a Lucia servisse o almoço, o marido comeria apenas sobras,. Os olhos de ambos brilhavam de prazer, apesar da dor que sentiam em suas bundas. Claudio passou o tempo durante ao almoço sentado, gemia de dor mas manteve-se obediente, eu pegava pedaços de comida e dava em sua boca, antes passava na buceta da Lucia que serviu o almoço e ficou em pé ao meu lado, quando terminei de almoçar mandei que ele lambesse a buceta dela para limpa-la, fui para a sala e instantes depois ela surgiu, ajoelhou-se e colocou a cabeça nas minhas pernas, Claudio vestiu-se e foi trabalhar. 
- Meu senhor não tem idéia do quanto nos fez feliz hoje, seu capacho me confidenciou que havia sonhado com isso a vida inteira e sabe que existe apenas para servi-lo e eu então, ver ele sendo açoitado foi delicioso, e preciso confessar gozei duas vezes enquanto ele apanhava, me perdoe não pude evitar – falou Lucia em voz baixa e tremula. 
- Está perdoada minha deliciosa cadelinha, prepare meu banho que vou descansar esta tarde, à noite tenho mais tarefas para vocês – ordenei enquanto fazia um carinho nos cabelos dela. 
À noite, esperei Claudio chegar do restaurante e depois da Lucia despi-lo fui olhar os estragos da bunda dele, realmente foi um baita estrago, as nadegas estavam roxas e inchadas, mandei Lucia preparar uma bacia grande com bastante gelo e água gelada, isto feito ordenei que ele sentasse na bacia, o contato com o frio provocou arrepios no corpo dele, principalmente quando os genitais tocaram a água, ele tentava sentar lentamente, quando pisando na barriga dele afundei-o na água gelada, ele gritou de dor e implorou para sair, dei duas bofetadas no seu rosto e ele resignado deixou-se afundar na bacia, ordenei que Lucia ficasse sobre ele com as pernas abertas e retirando cubos de gelo da bacia enfiava em sua vagina, coloquei uns dez cubos dentro dela, ordenei que os mantivesse lá até que derretessem, peguei outros cubos de gelo e passei na bunda da Lucia que estava arrepiada de frio, depois deste castigo ordenei que os dois fossem para o quintal nos fundos da casa, eu havia providenciado duas coleiras e duas corretes para cães e chumbei as corretes no chão distantes uma da outra, coloquei dois cobertores no chão e ordenei que deitassem, coloquei as coleiras e amarrei as mãos aos pés assim não conseguiriam se soltar da coleira, cobri-os com outro cobertor e falei que mais tarde, quando voltasse da faculdade viria vê-los. 
Voltei da faculdade entrei na casa me despi e fui para o fundo da casa ver meu casal de escravos, uma cena excitante, os dois amarrados e acorrentados, tirei o cobertor de cima dela soltei- e ali mesmo, deitei-me sobre ela e a possui, sua buceta estava encharcada imaginei quantas vezes já havia gozado, não demorei e vi que ria gozar, sai de dentro dela e fui até meu tio, ele parecia estar em transe, seus olhos faiscavam de excitação, ele abriu a boca e eu enchia-a de porra, Claudio depois de engolir tudo agradeceu, soltei-o e fomos os três para dentro para jantar e continuar a diversão. 

Um sábado no final da tarde caiu um imenso temporal, com muitos raios e trovões, a tarde virou noite e um raio caiu em um transformador na rua e várias quadras ficaram sem energia, Lucia lembrou que Petra estava só, o marido havia viajado, mandei que ela fosse chamá-la, logo as duas voltaram, Petra agradeceu pela nossa preocupação e pediu para ficar até que a energia voltasse, consentimos e eu fui tomar um banho, a casa tinha um aquecedor a gás, após um banho relaxante chamei meu tio e mostrei como meu cacete estava duro só pela presença da Petra na casa, ele riu e pediu permissão para toca-lo, consenti e titio pegou meu cacete suavemente e iniciou uma masturbação lenta e suave, ordenei que parasse e fosse tomar um banho e depois chama-se Lucia para fazer o mesmo, coloquei um pijama sem cueca e fui para a sala, a iluminação da casa era feita por alguns lampiões espalhados pelos cômodos, na sala Lucia e Petra conversavam animadamente sentadas no sofá, sentei- ao lado da Lucia e ela de costas para mim tateava disfarçadamente para encontrar meu cacete, quando o encontrou massageou suavemente, logo Carlos chega na sala e pede que elas tomem banho, as duas vão juntas para o banheiro, deixando-me a sós com meu tio. 
- Senhor que bom seria estar com elas no banho, tirei a chave da fechadura e se o senhor quiser pode vê-las – sussurrou Carlos. 
- Bom trabalho, mas prefiro esperar elas saírem. 
Dizendo isso trouxe a cabeça dele para o meu cacete que já estava fora das calças e começou a mamar, chupava com carinho e maestria, e antes que gozasse ordenei que parasse, logo em seguida as duas saíram do banheiro e foram para o quarto se trocar, depois de se vestirem chegaram na sala, como Petra tinha seios e quadril maiores que os da Lucia o pijama que Lucia emprestou para Petra ficou muito justo, a calça colado ao corpo e a blusa com os botões prontos para estourar. 
Fiquei maravilhado ao vê-la, os seios grandes sendo contidos pelo pijama justo, os biquinhos duros quase furando o tecido, a vagina dividida ao meio pela costura da calça, deliciosamente tesuda, apesar de sessentona tinha um corpo de uma mulher vinte anos mais jovem, não havia tido filhos e se cuidava com cremes para a pele que o marido trazia das viagens para a Europa, 
Meu cacete parecia pedra de tão duro e meu tio também estava com muito tesão, pois via seu cacete também duro, ficamos sentados num sofá eu e meu tio, no outro sofá Petra e na poltrona Lucia, conversamos banalidades e eu não agüentando levantei e fui para a cozinha seguido por Claudio, ficamos na cozinha no escuro com sacanagem, o abracei e ele pousou a cabeça no meu ombro, nossos cacetes se tocavam aumentando o tesão, enfiei a mão dentro da calça do pijama dele e alisei sua bunda, ele afastou as pernas para facilitar a caricia e enfiei dois dedos no seu rabo, ele gemeu de tesão e implorava que eu o enrabasse, nos acariciando nos despimos e eu já ia fode-lo quando Lucia entrou na cozinha falando que a Petra havia adormecido, pedindo para participar da sacanagem, despi a Lucia enquanto o marido sugava meu cacete, decidi ver a Petra dormindo, e levei o casal junto, colocamos o lampião na estante e ordenei que com cuidado o sofá onde nossa hospede estava adormecido fosse aberto, era imenso a excitação do trio, eu o o Claudio com os cacetes duros, a Lucia com a vagina encharcada, ficamos ali em pé ao lado da Petra olhando-a, o lampião produzia uma iluminação que fraca que aumentava ainda mais o tesão de todos, abaixei ao lado dela e comecei a abrir a blusa do pijama, lentamente para não acordá-la, minhas mãos tremiam , abri de baixo para cima e fui descobrindo o corpo daquela mulher deliciosa, estávamos ofegantes e a cada botão aberto maior o risco dela acordar, quando soltei o ultimo botão vi aparecer os seus belos seios, grandes, com aureolas e bicos proporcionais, toquei levemente os bicos e os vi crescer e ficarem duros, a calça do pijama não teria como tirar, era muito justo e ela certamente acordaria, levantei e peguei uma tesoura, cortei o elástico da cintura e fui descendo cortando até chegar à altura da sua virilha, suavemente retirei a calça do pijama e tivemos revelado o corpo de uma mulher sensacional, linda, pele lisinha, seios duros, coxas grossas e para o nosso delírio uma vagina totalmente depilada. 
Ajoelhado ao seu lado toquei o bicos dos seios com minha boca, lambi e os beijei suavemente, a cada toque ela se arrepiava mais, todos tomados pelo medo dela acordar e ver os três ali ao seu lados nus e ela também nua. 
Carinhosamente afastei suas pernas e beijei a parte interna das suas coxas, sua virilha, e cheguei a sua deliciosa buceta, beijei os lábios e abri-os com cuidado para sugar seu clitóris, ela estava ensopada, e sua pele arrepiada, se contorceu parecendo que ia acordar, parei e esperei um pouco, decidi possuí-la e ordenei que a Lucia se postassem ao lado da Petra e segurassem um braço e uma perna, com cuidado para ela não acordar, se ela acordasse deveriam segurar firme para que eu a possuísse, elas assim o fizeram, fui por cima da Petra, posicionei meu cacete à entrada da buceta dela e ao meu sinal enterrei fundo nela, meu cacete deslizou com dificuldade e ela acordou apavorada, meus escravos a mantiveram de pernas e braços abertos, consegui enfiar tudo, retirei e voltei à carga, ela gritava e eu comecei a socar com violência, debrucei sobre seus seios e suguei com sofreguidão, uma delicia. 
De repente meus escravos soltaram-na e ela me abraçou com vigor, sua mãos pegaram minha bunda e me empurrou de encontro a sua buceta, ela rebolava e pedia para enfiar tudo, soquei com vigor e logo ela estava gritando de tesão e gozando, eu continuei socando até encher a sua vagina de porra, beijei sua boca demoradamente e ela pediu: 
- Não tire seu cacete de dentro de mim, gozei muito gostoso, preciso de mais orgasmos assim, me fode como você fode seus escravos, me faça também sua puta – implorou Petra. 
Deitei sobre ela, ofegante e realizado, beijava sua boca, pescoço, e seus deliciosos seios, depois de muitos amassos, sai de dentro dela e levei meu cacete para a Lucia chupar. 
- Anda cadela, limpa o cacete do teu dono, limpa direitinho – ordenei 
Petra veio para chupar também e levou uma bofetada. 
- Não te mandei chupar o meu cacete, espere a sua vez – gritei. 
Lucia lambeu o cacete, as bolas a virilha e quando ele começou a endurecer, deitei-me de costas e mandei que Petra viesse sugá-lo, ela tremia de tesão e medo, começou timidamente e logo engolia ele inteiro, ordenei que a Lucia viesse por baixo dela e limpasse também a sua vagina, Carlos recebeu a tarefa de buscar cremes e o cinto que eu usava para castiga-los. 
Petra mamava com gula meu caralho, Lucia lambia a vagina da Petra para deixá-la limpa para ser usada novamente, Carlos chegou e mandei que lambesse a vagina da esposa, peguei o cinto e comecei a açoitar Carlos, levemente no inicio e Petra vendo ele apanhar acelerava os movimentos que ocasionava maior firmeza nas cintadas, ele pedia entre as lambidas que dava na buceta da esposa. 
- Bate senhor, bate no teu escravo, eu mereço, não tenha dó, meu corpo te pertence – gemia ele. 
Autorizei que ele gozasse e tão logo recebeu a ordem inundou as pernas da esposa, mandei que lambesse toda a porra despejada por ele, Lucia afundou a cabeça do marido no meio das sua pernas e também gozou, Petra implorou para que eu gozasse na sua boca e resetando seu corpo gozou na boca da Lucia, segurei a cabeça da Petra e enterrei meu cacete na sua garganta e gozei abundantemente, fazendo-a engasgar, ela bebeu até a ultima gota e continou sugando até ele amolecer. 
- Senhor, se me permite, eu queria agradá-lo e tomei a liberdade de contar sobre nosso relacionamento para a Petra, elajáe havia nos visto no quintal e desde daquele dia tem a vontade de ser também a sua escrava, perdoe pela intromissão, queria apenas agradá-lo – falou Lucia em voz baixa. 
- Meus queridos certamente que me agradaram e terão muito ainda para fazer para continuar dando ao seu macho prazer e satisfazendo minhas fantasias – falei em voz suave. 
Ordenei que Carlos fosse até o quintal e trouxesse o par de coleiras e as correntes, ele voltou e prendi-o no pé da poltrona mais distante de nós, Lucia foi atada ao pé do sofá que estávamos, seu corpo ficou em cima do sofá, deixei-a com as pernas abertas e Petra foi colocada de quatro a cabeça próxima das pernas da Lucia, postei-me atrás da Petra e beijei suas pernas, coxas afastei seu lábios e lambi demoradamente sua vagina que estava molhada novamente, abri sua bunda e lambi e enfiei a língua no seu rabinho, ela estava arrepiada de tesão, lambi demoradamente e ordenei que ela sugasse a vagina da Lucia como premio para o trabalho de aliciamento da Petra, Lucia abriu as pernas afastou os lábios e escancarou a vagina para Petra lamber, postei-me atrás da Petra e arreganhando a sua bunda encostei meu cacete na entrada do seu rabo, sem penetrar, fiquei pincelando seu rabo que piscava de tesão. 
- Meu macho, arromba a sua nova puta, fode meu rabo, sou sua – implorava Petra. 
Pressionei e lentamente fui penetrando sua bunda, com dificuldade enfiei a cabeça e lentamente fui enfiando tudo, logo minhas bolas tocavam a sua buceta, tirei todo ele para voltar a empurrar até o fim, repeti o movimento cada vez com mais vigor, ela estava sendo arrombada, meu cacete doía pelo atrito mas era delicioso foder a polaca, Lucia rebolava na boca dela e Carlos acorrentado assistia a tudo, olhei no chã e vi que ele já havia gozado e sabia que seria açoitado por isso, Petra remexia e a cada estocada jogava seu corpo para trás, dei-lhe uma primeira palmada na bunda e ela assustou-se pois não esperava, estocava seu rabo e dava palmadas cada vez mais intensas, depois debrucei-me sobre ela e enquanto estocava tocava seus seios, beliscando os bicos, ela ofegante pedia para deixa-la gozar, consenti e ela tendo verdadeiras convulsões gozou, senti sua coxas molharem com o sumo que saia de sua vagina, Lucia arqueando o corpo gozou também ensopando a boca da Petra. 
- Rebola vadia, faz teu macho gozar, ordenei enquanto batia vigorosamente na sua bunda. 
O contraste de cores era lindo, sua pele branca, tinha manchas róseas, vermelhas e roxas, a surra provocou hematomas e o estouro de pequenas veias, com essa visão afundei meu cacete na bunda dela e gozei deliciosamente, sai de cima da Petra e fui até onde meu tio estava acorrentado e puxando-o pelos cabelos ordenei que limpasse a minha vara, ele lambeu ela inteira, lambeu meu saco minha virilha ele terminou o serviço e me agradeceu, soltei-o e mandei preparar nosso quarto e depois se banhar. 
Jogada no sofá Petra e Lucia se acariciavam , soltei a Lúcia e me juntei a elas, deitamos so sofá, uma deitada de cada lado, abracei-as e ordenei que me masturbassem. 
- Deixem este cacete duro que vou foder a buceta da Lucia, ela merece mais um orgasmo, imediatamente iniciaram a masturbação e eu beliscando os seios de ambas, olhava o trabalho das vadias. 
Quando meu cacete ficou duro mandei que Lucia me cavalgasse, ela sentou sobre meu cacete e o fez desaparecer na sua vagina, ordenei que Petra sentasse sobre a minha boca de frente para a Lucia, elas se beijavam e alisavam seus seios, Petra abriu bem as pernas e encaixou sua buceta na minha boca, lambi demoradamente e ela esfregava a buceta no meu rosto para voltar à minha boca, , Lucia gozou primeiro ensopando meu cacete meu saco e minha virilha, ordenei que saísse e Petra abaixou a cabeça e ficamos num 69 delicioso até gozarmos. 
Carlos retornou do quarto e ficou nos observando e avisou quando gozamos: 
- Senhor o quarto já está arrumado e eu de banho tomado, quer que prepare o vosso banho? – perguntou Claudio em voz baixa. 
- Prepare e avise quando estiver pronto, as cadelas vão dar banho no dono para serem usadas mais tarde. 
Enquanto ele saia em direção ao quarto eu o olhei com volúpia, nunca imaginei que meu próprio tio seria meu escravo e menos ainda que teria duas mulheres deliciosas ao meu dispor, aquela noite foi a primeira de uma série incontável de noites de prazer, sexo, tesão, muita paixão e amor que dedicamos aos nosso relacionamento. 
Petra estava sempre conosco, seu marido viajava muito e uma noite pulamos o muro os três para fode-la no quintal enquanto o marido dormia. 
Como eu relatei anteriormente vivíamos uma vida deliciosa, eu, tia Lucia, tio Claudio e nossa vizinha e amante Petra. 
E como tudo que é bom pode ficar ainda melhor, veio passar uma temporada com a Petra, a sua sobrinha, filha de um relacionamento de seu irmão com uma brasileira. 
Mariana tinha na época 19 anos, mas tinha um corpo de adolescente, seios pequenos, magra, 1,60 m. de altura, bundinha arrebitada. 
Parecia não ter mais de 13 anos, e precisamos frear nossos encontros para não despertar a curiosidade dela. 
Uma noite, estávamos eu e Lucia, pelados na área de serviço nos fundos da casa, coloquei Lucia de quatro e abri sua bunda, enfiando meu cacete com fúria no seu rabo. 
- Nossa que fúria, quer me arregaçar toda, meu macho – gemeu Lucia. 
- Quero que você me presenteie com a Mariana – ordenei enquanto enrabava-a com força. 
- Como assim te presentear, o que você quer? 
- Quero te-la como mais uma das minhas escravas. 
- Você sabe que isso é impossível, como convence-la a ser sua, ela é filha do irmão da Petra. 
- Não sei como você vai fazer, só sei que a quero, acelerei os movimentos e afundando o cacete no rabo da Lucia gozei, tirei meu cacete do rabo dela e falei: 
- Voce tem duas semanas para convencê-la, enquanto isso não vai me servir, ficará sem seu macho como punição. 
Lucia tentou protestar, tentou negociar, mas fui taxativo, duas semanas. 
Na manhã seguinte Petra veio falar comigo, explicou que não queria envolver a sobrinha em nosso relacionamento, questionou se não era suficiente o que nós quatro fazíamos. 
- Petra, imagine o quanto vamos realizar de fantasias e satisfazer nossas taras com a inclusão da Mariana em nosso grupo. 
Puxei Petra para os meus braços e dei um abraço caloroso e apertado, falei da delicia que seria vê-la sugando a vagina da sobrinha, Petra se arrepiou e sorriu maliciosamente. 
- Você é um tarado mesmo, vou ajudar Lucia nesta tarefa. 
Naquele mesmo dia, combinaram que Lucia iria até a casa da Petra ajuda-la no trabalho de depilação. Quando Lucia chegou encontrou Petra deitada na cama enrolada na toalha, pegou os apetrechos para a depilação e iniciou o trabalho, Lucia pediu a ajuda da Mariana. 
- Olha só Mariana como a Petra está peluda, não pode ficar assim, têm que depilar sempre, os homens gostam de mulheres depiladas – falou arrancando risos de todas. 
- E você Mariana tem muitos pelos, costuma se depilar, levanta o vestido, me deixa ver, e já foi levantando o vestido dela, Mariana ficou vermelha e sem graça, mas Lucia insistiu e ela levantou o vestido. 
- Caramba que vagina peluda menina, não dá nem para vê-la, vamos depilar você também. 
- Petra, você tem uma buceta carnuda, precisa estar sempre depilada, lisinha – brincou Lucia. 
Lucia afastou os lábios da vagina de Petra e enfiando dois dedos, falou para a Mariana: 
- Olha Mariana, a sua tia está com tesão, tá toda molhada. 
- Tô mesmo, faz 15 dias que eu não trepo, to alucinado por um cacete, louco por um macho – gemeu Petra. 
- Posso te ajudar e chupar sua buceta, não é a mesma coisa que um cacete, mas ajuda, quer.?? 
- Para de brincadeira, queria na verdade estar sentando no cacete do Francisco, seu sobrinho deve ter um caralho delicioso, se eu não fosse casada, dava para ele bem gostoso. 
- Você já viu ele nu? Perguntou Petra para a Lucia. 
- Já sim vi ele tomando banho outro dia, realmente tem um cacete muito bonito, mas não é para duas coroas como nós é para uma menina como a Mariana. 
- Mariana, você é virgem? – perguntou Lucia 
- Para de brincadeira, não gosto de falar nesse assunto. – resmungou Mariana. 
Continuaram com as brincadeiras e quando foram depilar Mariana, viram que ela estava com a vagina ensopada. 
- Menina, o que é isto está mijando – brincou Petra. 
- Não tia é que as vezes fico assim, não sei explicar porque – sussurrou Mariana. 
Despiram-na e lentamente Lucia começou a depilar, Mariana disse que gostava de ficar com a vagina peluda, principalmente quando ela ficava molhada. 
Lucia sempre dava um jeito de abrir os lábios da vagina de Mariana para atiça-la, e a cada toque ela se encharcava mais, e percebiam que Mariana se excitava a cada toque. 
Terminada a depilação da Mariana ela saiu e deixou Petra e Lucia conversando, e como eram muitos safadas a conversa descambou em sexo, Lucia jogou Petra no sofá e começou a beija-la, boca, pescoço, seios e descendo abriu as pernas dela e sugou a buceta recém depilada, escorregando a boca também para o rabinho, Petra gritava de tesão. 
Lucia lambia vigorosamente a buceta da Petra e logo ela avisou que ia gozar, Lucia continuou chupando até Petra gozar novamente, largou a buceta e foi beija-la na boca. 
- Que loucura, a Mariana está nos observando, o que vamos falar para ela – sussurou Petra. 
- Nada, vamos excita-la a ponto dela clamar por um caralho, espera que eu vou em casa e já volto. 
Lucia saiu pelos fundos da casa e atravessou o portão que ligava as duas casas, voltou com um penis artificial atado à cintura, media uns 25 cm, entrou na casa e chamou Petra para o quarto, deitou na cama e Petra prontamente foi por cima e encaixou o penis na entrada da vagina e lentamente o fez desaparecer na sua linda bucetinha depilada, levantou até quase tirar todo o cacete e acelerando os movimentos cavalgou o cacete com um tesão indescritível, gritava, gemia, os seios balançavam e Lucia batia na sua bunda. 
Lucia percebeu movimentos pela fresta da porta e imaginou que Mariana estava escutando atrás da porta e provavelmente olhando pelo buraco da fechadura. 
Petra acelerou os movimentos e gozou feito louca, desabando sobre o corpo de Lucia, refeita do orgasmos foi a vez de Lucia atar o penis à cintura e atendendo à solicitação da Lucia, deu-lhe para sugar, depois de bem molhado, pediu para ser penetrada na vagina por trás, ficou de propósito de costas para a porta, se Mariana estivesse olhando veria apenas a bunda da Petra e ficaria muito curiosa para saber o que estava acontecendo. 
Petra foi por trás afastou as pernas da Lucia, segurou-a pela cintura e lentamente foi empurrado o penis na vagina, Lucia rebolava e Petra enfiava com violência na vagina da amiga, depois de muito socar, Lucia pediu para ser fodida no rabo, Petra tirou o cacete lambuzado e enfiou no rabo da Lucia, ouviram o respirar ofegante que vinha da porta do quarto, Petra cochichou no ouvido da Lucia: 
- A Mariana deve estar louca de tesão, acho que em breve vamos oferece-la ao nosso macho. 
- Não vejo a hora de vê-lo arrombando a buceta dela – retrucou Lucia. 
- Vai me fode com vontade, me faz gozar- gemeu Lucia. 
Não demorou muito Lucia gozou e desabou na cama, deitaram-se lado a lado e descansaram após os orgasmos. Levantaram e foram ver onde estava a Mariana, andaram pela casa e pararam em frente ao quarto de hospedes, pela fechadura viram Mariana sentada na cama com o vestido levantado até a cintura, tocava suavemente a sua vagina, com os olhos fechados e a cabeça jogada para trás, alternavam-se para olhar pela fechadura, vendo a menina se masturbando. 
Quando Petra estava olhando Lucia sentou no chão e começou a sugar a sua vagina, enquanto também se masturbava, e nesses ritmo gozaram e saíram dali, voltando para o quarto de Petra. 
- Lucia que visão deliciosa da Mariana se masturbando, ela realmente fica ensopada, tenho uma ideia, vou até o quarto dela. 
Petra, foi até a porta do quarto e entrando sem bater, pegando a sobrinha deitada na cama com as pernas abertas tocando a buceta, ela tentou se cobrir, mas Petra a impediu e sentando-se ao lado da sobrinha pediu que ela continuasse o que estava fazendo. 
- Tia eu não aguentei, vi você e a Lucia no quarto e enlouqueci de tesão e já gozei duas vezes, que loucura, que tesão danado, parece que não vou parar de gozar. 
- Mariana, vou de arrumar um cacete de verdade para acalmar seu fogo. 
= Lucia chama seu sobrinho que eu tenho um presente para ele. 
- Meu macho, conseguimos teu presente antes do que eu esperava, tire sua roupa e vamos na casa da Petra. 
Levado pela Lucia, entrei na casa e fomos até o quarto, encontramos Petra e a sobrinha deitadas, nuas se masturbando. 
- Nosso macho, te damos de presente essa joia para ser lapidada por você. 

Mas isso eu conto depois, me contatem mestre47sp@hotmail.com

 

 

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