PRECONCEITO
03-12-2012
O racismo é um preconceito contra um “grupo racial”, geralmente diferente daquele a que pertence o sujeito, e, como tal, é uma atitude subjetiva gerada por uma sequência de mecanismos sociais.
Um grupo social dominante, seja em aspectos econômicos ou numéricos, sente a necessidade de se distanciar de outro grupo que, por razões históricas, possui tradições ou comportamentos diferentes. A partir daí, esse grupo dominante constrói um mito sobre o outro grupo, que pode ser relacionado à crença de superioridade ou de iniquidade.
“Os nazistas acreditavam que a história humana era a de uma luta biologicamente determinada entre povos de diferentes raças, dentre as quais eles eram a mais elevada, destinada a comandar toda a outra “Raça ariana", portanto, RAÇA SUPERIO".
Acredito ser o racismo tão somente o ato de se achar superior, sobre o outro. Partindo então dessa premissa o racismo nada mais é que uma forma de pensar, e como cada povo tem seus costumes, crença diferença social, ou seja, cultura que os diferenciam e os tornam únicos, é também esta mesma cultura que impõe penalidades morais e injustas quando um membro não se enquadra dentre estes costumes ou quando é visto por outros povos, e esta visão superficial e muitas vezes equivocada se se transforma em opressão, portanto causa desentendimento social aos que deles não fazem parte.
Aceitar o diferente nem sempre é fácil, temos então que estar em constante vigilância dos nossos atos ao se deparar com o inusitado e não ter um pré-conceito formado, isso nem sempre é um exercício fácil de fazer, requer atenção, desprendimento, conhecimento e boa vontade principalmente. Aceitar que tudo que você conhece e acredita pode não ser tão importante para terceiros, é dar ao outro o mesmo direito que todos têm de direcionar suas vida de acordo com o que os agrada e assim aceitar que cada um é feliz do jeito que escolhe ser, respeitando o seu livre arbítrio.
“Existe também o auto preconceito, quando o problema é o próprio individuo que não se aceita,” conhecido também com baixa autoestima. E procura se adaptar mesmo as custa de não se ver feliz, este individuo valoriza mais sua cultura que sua inclinação natural de gostos e vontades que é individual, acredita ser o pior preconceito existente. ( Em uma mesma família os irmão podem ser adeptos de religiões diferentes, e ainda assim serem uma família feliz).
O objetivo deste texto é discutir temas relevantes ao nosso dia-a-dia em sociedade, e levar-nos a pensar, assim todos tem a oportunidade de reconstruir conceitos, reformula-los e reafirma-los.
“A palavra raça não identifica nenhuma realidade biológica reconhecível no DNA de nossa espécie, e que, portanto não há nada de inevitável ou genético nas identidades étnicas e culturais, tais como as conhecemos hoje em dia. Sobre isso, a ciência tem ideias bem claras”.
SR E SRa. PRAZER
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