COMO NOS TORNAMOS LIBERAIS

COMO NOS TORNAMOS LIBERAIS

Casados e apaixonados foi difícil falar sobre o assunto “liberalismo”.

Desde quando surgiu a ideia, foram 5 anos de muita conversa no sentido de tornar mais aberto nosso relacionamento, até que estivéssemos bem à vontade para a primeira investida, quando fomos ao um clube de swing em São Paulo, inicialmente estávamos tímidos, sentindo o ambiente, bebemos, conversamos e até dançamos, então decidimos ir conhecer as dependências para a prática de swing, ficamos olhando e foi muito excitante, havia muitos ambientes e muitas pessoas fazendo sexo, casais comuns como nós, dava para perceber que uma parcela das mulheres não sabiam se arrumar para uma balada, as vezes pessoas com mais idade, e sem costume de noitadas, cada um com sua singularidade.

"Em nosso caso não fomos em busca de melhoria para o relacionamento, mas sim por curiosidade e para realizar aquela fantasia excitante que dividíamos".

"Hoje gostamos muito de frequentar as casas de swing, aproveitar tudo o que o ambiente nos proporciona, desde músicas, dança, bebidas, descontrações e conhecer pessoas e o que de melhor a casa tem a oferecer: o swing, troca de casal, voyeur e o ménage.

Não necessariamente todos as vezes que estivemos em um clube aconteceu esse tipo de interação. As vezes o tesão está tão forte entre nós dois, só de estar naquele ambiente que, acabamos por nos realizar sexualmente como casal apaixonado que somos, sem que haja interação sexual com terceiros.

Tudo isso que fazemos e gostamos não foge aos padrões de vida de qualquer casal comum. Nós também temos vida social como outros casais e vivemos momentos de intimidade assim como todos os outros, só que a partir de um determinado tempo tivemos coragem para realizar nossas fantasias".

O grande truque, para nós é não confundir os dois mundos, vida real e fantasia sexual.

E percebemos que a informação sobre o assunto referente a casais reais era escassa. No geral as pessoas pensam ou praticam swing de forma equivocada, (ao que pensamos), a maioria acredita que é só chegar e transar e acabou, inclusive trata-se a mulher apenas como moeda de troca, foi quando percebemos que criar um veículo para informar os casais seria uma boa forma de nos instruir com as pesquisas a respeito, e passar as informações a outros casais que partilhassem das mesmas dúvidas e fantasias, mas com as inseguranças como as que tivemos, assim criamos o site.

 

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